Evite prescrever um inibidor da enzima conversora de angiotensina (ECA) e um bloqueador do receptor de angiotensina (BRA) para pacientes com alto risco de eventos vasculares ou disfunção renal. A combinação não reduz resultados ruins e leva a mais eventos adversos relacionados a medicamentos do que um inibidor da ECA ou BRA sozinho.
Quando você deve usar um IECA e um ARB juntos?
Duas indicações para terapia combinada com inibidores da ECA e BRAs são bastante citadas na literatura: insuficiência cardíaca e DRC com proteinúria.
Por que os inibidores da ECA e BRAs às vezes são administrados juntos?
Síntese de dados: os inibidores da ECA proporcionam bloqueio incompleto do sistema renina-angiotensina, às vezes levando à perda do controle da pressão arterial. A adição de BRAs pode, em teoria, reduzir ainda mais a pressão arterial.
Qual é o melhor BRA ou inibidor da ECA?
ARBs são preferidos para pacientes que apresentam reações adversas aos inibidores da ECA. (SOR: A, com base em uma meta-análise.) Os BRAs causam menos tosse do que os inibidores da ECA, e os pacientes são menos propensos a descontinuar os BRAs devido aos efeitos adversos.
Quem não deve tomar ARBs?
Evite ARBs se você:
- É alérgico a BRAs ou seus ingredientes inativos.
- Tem baixos níveis de sódio no sangue.
- Tenha um caso grave de insuficiência cardíaca congestiva.